domingo, 13 de novembro de 2011


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“Aqui continuo, talvez em pé, talvez no chão, mas respirando como sempre. Fazendo as coisas erradas, sendo abandonado, ficando sozinho… Sobrevivendo. Sem frieza e sem grosseria, apenas com meu jeito bobo de acreditar nas pessoas. Ligando o foda-se sabendo que ele nunca iria resolver porcaria nenhuma. É, tá foda. Tá foda a ponto de todos os dias bater aquela vontade de abrir a janela e pular. Pular com alegria, com aquele gostinho de liberdade, mesmo sabendo que eu nunca teria coragem. Se mudar para um mundo onde alguém se importaria. Entende? Entende o meu pedido de socorro? Entende o meu sentimento de abandono? Entende a minha dor? (…) E eu sei, nunca aparentei isso. Você pode me ver e pensar “esse aí é feliz pra caralho” mas não é verdade. Eu só finjo. Por medo de ter que me explicar, por medo de piorar mais ainda. Ou então, por medo de acharem que é só frescura.” Letícia (❥esfriado)


“Aqui continuo, talvez em pé, talvez no chão, mas respirando como sempre. Fazendo as coisas erradas, sendo abandonado, ficando sozinho… Sobrevivendo. Sem frieza e sem grosseria, apenas com meu jeito bobo de acreditar nas pessoas. Ligando o foda-se sabendo que ele nunca iria resolver porcaria nenhuma. É, tá foda. Tá foda a ponto de todos os dias bater aquela vontade de abrir a janela e pular. Pular com alegria, com aquele gostinho de liberdade, mesmo sabendo que eu nunca teria coragem. Se mudar para um mundo onde alguém se importaria. Entende? Entende o meu pedido de socorro? Entende o meu sentimento de abandono? Entende a minha dor? (…) E eu sei, nunca aparentei isso. Você pode me ver e pensar “esse aí é feliz pra caralho” mas não é verdade. Eu só finjo. Por medo de ter que me explicar, por medo de piorar mais ainda. Ou então, por medo de acharem que é só frescura.” 

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